sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Prêmio Jovem Cientista recebe inscrições até 19 de dezembro

Edição premiará inovações no setor de alimentos. Podem participar estudantes do ensino médio e superior, mestres e doutores
Estão abertas as inscrições para a 28ª edição do Prêmio Jovem Cientista.Este ano, estudantes do ensino médio e da educação superior, mestres e doutores têm o desafio de pesquisar sobre a temática "Segurança alimentar e nutricional" e ainda concorrer a prêmios em dinheiro e bolsas de estudos. As inscrições podem ser efetuadas até 19 de dezembro.
Produção sustentável, conservação, abastecimento, soluções para a desnutrição e a obesidade e organismos geneticamente modificados são possibilidades de abordagem.
Para orientar os estudantes, o regulamento do prêmio definiu 11 linhas de pesquisa para as categorias mestre, doutor e estudante da educação superior. Para o ensino médio, são cinco subtemas. As pesquisas devem ter aplicação prática na solução de problemas concretos de uma localidade ou região, ou do País.
Tema de 2014
Premiação é direcionada aos estudantes do ensino médio e superior, além de mestres e doutores
Nesta edição, o prêmio Jovem Cientista busca inovações no setor de alimentos. De acordo com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), mais de 900 milhões de pessoas no mundo se alimentam menos que o suficiente para serem consideradas saudáveis.
O último relatório da FAO para América Latina e Caribe também afirma que mais de 1 bilhão de alimentos desperdiçados anualmente seria o suficiente para atender as necessidades de 30 milhões de pessoas na região.
Diante desse cenário, o objetivo principal é debater, discutir e incentivar projetos sobre os problemas enfrentados em toda a cadeia produtiva, que inclui transporte, armazenamento e conservação - do campo à mesa do consumidor.
Inscrições
A inscrição individual deve ser feita exclusivamente on-line para as categoriasMestre e Doutor Estudante do Ensino Superior. No caso de estudantes do ensino médio, há duas opções: por meio do site da premiação ou via postal. Vale ressaltar que o candidato terá sua inscrição eliminada caso efetue a inscrição em ambos os meios (website e correios simultaneamente). Os documentos necessários para a inscrição devem ser apresentados em arquivo PDF
O candidato que tiver sua inscrição aceita receberá um certificado de participação, a ser encaminhado até o mês de agosto de 2015.
Premiação
Os prêmios desta edição serão divididos por categoria conforme tabela abaixo:
Mestre e DoutorSuperiorMédio
Mérito 
Institucional
Mérito Científico
1º lugar: R$ 30.000,00 
1º lugar: R$ 15.000,00 
1º lugar: Laptop: Macbook 
1º lugar: R$ 35.000,00  - Instituição de Ensino Superior
R$ 35.000,00 
(ao pesquisador doutor)
2º lugar: R$ 20.000,00 2º lugar: R$ 12.000,00 2º lugar: Laptop: Macbook 1º lugar: R$ 35.000,00 - Instituição de Ensino Médio
3º lugar: R$ 15.000,00 3º lugar: R$ 10.000,00 3º lugar: Laptop: Macbook 
Além da premiação de mais de R$ 800 mil reais, todos os premiados receberão bolsas de estudo. Os pesquisadores classificados em primeiro lugar em cada uma das categorias também participarão de Reunião Anual.
Edição anterior
Com mais de 3 mil inscrições, a 27ª edição do prêmio em 2013 abordou o tema “Água: desafios da sociedade”, estimulando pesquisadores das mais diversas áreas a propor soluções para a melhor gestão dos recursos hídricos.
Destaque para a pesquisa do estudante de agronomia da Universidade Federal Rural do Semiárido (RN), José Leôncio de Almeida Silva, de 23 anos, vencedor na categoria Ensino Superior. Ele desenvolveu um método inovador para otimizar o uso de água na irrigação e alimentação de animais no Nordeste do País.
Também foram concedidos prêmios ao estudante Edivan Nascimento Pereira, do Pará, na categoria Ensino Médio, que desenvolveu método para o tratamento de água por meio de caroços de açaí.
Ainda foram premiados o professor Dr. Eugênio Foresti, vencedor na categoria Mérito Científico por seus 40 anos de pesquisa na gestão de recursos hídricos e o reitor da Universidade de São Paulo, João Grandino Rodas, na categoria Mérito Institucional.
Saiba mais
Criado em 1981, o Prêmio Jovem Cientista, promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), incentiva a pesquisa no País e reconhece jovens talentos nas ciências. É considerado um dos mais importantes reconhecimentos aos cientistas brasileiros.
A entrega da premiação é feita pelo Presidente da República em exercício, em cerimônia que reúne parceiros, educadores e expoentes da ciência e tecnologia.
Os temas escolhidos a cada edição buscam estimular a formulação e a divulgação de soluções para os desafios da sociedade brasileira.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

NOTA DE REPÚDIO DOS ESTUDANTES DA UEA


Os estudantes da Universidade do Estado do Amazonas vem por meio desta, REPUDIAR a decisão tomada por maioria docentes membros do Conselho Universitário – CONSUNIV/UEA dada na última reunião, realizada no dia 23/09/2014, quando decidiram mudar a fórmula que será aplicada no processo de eleição para Diretor de unidade, submetendo a classe estudantil a um tamanho insignificante para decisão e escolha de novos gestores, estabelecendo o peso de 70% docente, 20% discente e 10% técnico. Sendo que os discentes membros do Conselho tiveram acesso ao Processo Nº. 2014/00032571- Minuta da resolução para CRIAR NORMAS PARA A REALIZAÇÃO DE PROCESSO DE CONSULTA À COMUNIDADE das unidades acadêmicas com a finalidade de indicar nomes para ocupar os cargos de Direção e Coordenação de Qualidade das Unidades Acadêmicas da UEA, somente no momento das discussões, sem nenhuma oportunidade de analisar com antecedência o que seria apresentado, o que consideramos arbitrário e irresponsável com um tema tão importante a se tratar e que interfere diretamente na comunidade acadêmica. Acreditamos que a UEA retrocede na sua democracia, ignorando a fórmula utilizada na ELEIÇÃO PARA REITOR, desprezando aqueles que mais contribuíram para as conquistas das eleições diretas para Coordenador de curso, Diretor de unidade e Reitor da universidade. Por isso, repudiamos tais atitudes e reafirmamos a nossa luta pela defesa da Democracia VERDADEIRA em nossa universidade.


Manaus 29 de Setembro de 2014



Diretório Central dos Estudantes – DCE
União Estadual dos Estudantes do Amazonas – UEE/AM
Diretório Acadêmico da Escola de Engenharia e Tecnologia
Diretório Acadêmico da Escola Normal Superior - DANS
Diretório Acadêmico da Escola de Ciências da Saúde – DAS 
Diretório Acadêmico da Escola de Ciências Sociais – DAESO
Ana Yara Freitas – Conselheira Universitária da ENS
Tiago Heldo – Conselheiro Universitário da ENS
Renato Rodrigues – Conselheiro Universitário da ESO
Eliesio Vargas - Conselheiro Universitário da ESO
João Batista - Conselheiro Universitário de Parintins

André Durand – Conselheiro Acadêmico da ESAT

Centro Acadêmico de História do CEST
Centro Acadêmico de Direito – CAD/ESO
Centro Acadêmico de Administração – CAAD/ESO
Centro Acadêmico de Licenciatura em Informática - EST
Centro Acadêmico de Saúde Coletiva do CESP
Centro Acadêmico de Letras do CESP

Centro Acadêmico de Saúde Coletiva de Presidente Figueiredo
Centro Acadêmico de Letras da ENS

Centro Acadêmico de Biologia da ENS



quinta-feira, 3 de julho de 2014

Tire suas dúvidas sobre o Plano Nacional de Educação

Confira 10 perguntas básicas que ajudam a entender como as diretrizes do PNE irão afetar o cenário educacional no País

O Plano Nacional de Educação (PNE), sancionado no dia 26 de junho, inclui 20 metas e estratégias traçadas para o setor nos próximos 10 anos. Dentre elas, está a aplicação de valor equivalente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação pública, promovendo a universalização do acesso à educação infantil para crianças de quatro a cinco anos, do ensino fundamental e do ensino médio.
O PNE também prevê também busca melhorar a qualidade do ensino, ampliando o nível de conhecimento dos estudantes, além de valorizar os professores com medidas que vão da formação ao salário dos docentes.
Confira abaixo a lista com 10 perguntas básicas que ajudam a entender melhor o PNE, como ele será colocado em prática e quais serão as suas consequências:
1. O que é o Plano Nacional de Educação?
O Plano Nacional de Educação (PNE) é uma lei ordinária, prevista na Constituição Federal, que entrou em vigência no dia 26 de junho de 2014 e valerá por 10 anos. Ela estabelece diretrizes, metas e estratégias de concretização no campo da educação.
A partir do momento em que o PNE começa a valer, todos os planos estaduais e municipais de Educação devem ser criados ou adaptados em consonância com as diretrizes e metas estabelecidas por ele.
2. Quais são as metas do PNE?
O PNE tem 20 metas que abrangem todos os níveis de formação, desde a educação infantil até o nsino superior, com atenção para detalhes como a educação inclusiva, a melhoria da taxa de escolaridade média dos brasileiros, a formação e plano de carreira para professores, bem como a gestão e o financiamento da Educação. O plano também dá grande peso ao financiamento e ampliação dos invetsimentos. 
3. Quanto o Brasil investe em educação atualmente?
A porcentagem do investimento público direto em educação, em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) do País, foi de 5,3% em 2012, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
A meta do PNE é que o país passe a investir o equivalente a 10% do PIB em educação. Isso deverá significar o montante de R$ 50 bilhões investidos anualmente em educação. Ou seja, o dinheiro destinado à educação deverá ser quase o dobro ao fim da vigência do plano, em 2023.
Lembrando que a meta é que o investimento cresça gradualmente: a ampliação deve ser para 7% do PIB nos próximos cinco anos, chegando a 10% no prazo dos cinco anos seguintes.
4. De onde vai sair o dinheiro para aumentar o investimento em educação para 10% do PIB?
A lei de destinação dos royalties do petróleo, sancionada em 2013, estabelece que 75% desses recursos e 50% do Fundo Social do Pré-Sal serão destinados à educação. Esta é uma das principais fontes para se atingir, em 10 anos, a meta equivalente a R$ 50 bilhões anuais para a área.
No decorrer da vigência da lei deverá também haver uma redistribuição orçamentária que passará a ter maior participação no investimento total em educação, além da criação de novas fontes de recursos que garantam que o objetivo do PNE seja atingido.
5. O que é Custo Aluno-Qualidade Inicial (CAQi)?
No prazo de dois anos a partir da vigência do PNE, será implantado o Custo Aluno-Qualidade inicial (CAQi), um valor nacional mínimo que deverá ser investido por estudante para garantir a qualidade do ensino a cada etapa da educação básica. O indicador será referenciado no conjunto de padrões mínimos estabelecidos na legislação educacional, e terá o financiamento calculado com base nos respectivos insumos indispensáveis ao processo de ensino-aprendizagem. 
6. O dinheiro do PNE poderá ser investido na educação privada?
O PNE prevê investimento na educação privada uma vez que estabelece, como estratégia para o aumento de matrículas no ensino superior, a ampliação de programas  educacionais do governo. Para a expansão de matrículas na educação profissional, também há a previsão de aumentar a oferta de financiamento estudantil que é oferecida em instituições privadas de nível superior.
7. O salário dos professores vai aumentar?
Este é um dos grandes desafios do PNE. Algumas das metas do plano envolvem diretamente o professor, a valorização do magistério e o investimento na formação e na carreira de docentes.
A meta 17, por exemplo, estabelece o respeito a profissionais de magistério das redes públicas da educação básica, com o objetivo de equiparar seu rendimento médio ao dos profissionais com escolaridade equivalente. Portanto, o salário dos professores deve, sim, aumentar. Isto deve acontecer até o final do sexto ano da vigência da lei.
8. O PNE vai aumentar o número de vagas em creches?
Sim. A primeira meta do PNE trata da Educação Infantil, e estabelece até o fim da vigência da lei deve-se ampliar a oferta de vagas em creches para atender pelo menos 50% das crianças de zero a 3 anos.
A meta é, também, que esta fase do ensino seja universalizada até 2016 para crianças de 4 a 5 anos de idade. Ou seja: em 2023, metade das crianças de até 3 anos de idade deverão estar matriculadas em creches, e 100% das que têm 4 ou 5 anos de idade devem frequentar a escola.
9. O PNE vai aumentar o número de vagas no Ensino Superior?
Sim. A meta número 12 do Plano é elevar a taxa bruta de matrícula na Educação Superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% das novas matrículas, no segmento público.
10. Quem vai fiscalizar o cumprimento do PNE?
O próprio PNE estabelece que a execução e cumprimento deverão ser monitorados de forma contínua, com avaliações periódicas. São responsáveis por esta fiscalização o Ministério da Educação (MEC), a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados e a Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal, o Conselho Nacional de Educação (CNE) e o Fórum Nacional de Educação.
O monitoramento será realizado por meio de documentos, como estudos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) que devem ser publicados a cada dois anos durante a vigência da lei para mostrar a aplicação do Plano, e a realização de atividades como Conferências Nacionais de Educação. Os cidadãos que desejarem acompanhar o cumprimento das metas podem monitorar os índices no Observatório do PNE.
Publicado em: Portal Brasil

sábado, 21 de junho de 2014

MEC estuda criar política nacional de conteúdos digitais para as escolas

Objetivo é estimular comunidade acadêmica a desenvolver e produzir novos conteúdos em ambientes digitais
O Ministério da Educação (MEC) estuda criar uma política nacional de conteúdos digitais para as escolas. Segundo informações da Agência Brasil, a ideia é incentivar as universidades a produzir esses conteúdos.
A secretária de Educação Básica do MEC, Maria Beatriz Luce, adiantou que"o foco é pensar como podemos estimular as universidades, estudantes universitários, grupos de pesquisa para desenvolver esses conteúdos".
O MEC trabalha em conjunto com outros ministérios como o da Ciência, Tecnologia e Inovação e o do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. "Creio que não será complicado avançarmos bastante nos próximos meses. Espero que sim", disse Luce.
Para a secretária, o ensino precisa de inovações; de desenvolvimento científico e tecnológico. "Precisamos trabalhar na formação de pessoas e fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação no campo da educação. Pensar não apenas na aquisição [de conteúdos digitais], mas principalmente em fomentar o desenvolvimento de produtos que cheguem à escola", disse.
Para que isso seja feito, a secretária destaca a necessidade de mais recursos, o que já está previsto no Plano Nacional de Educação (PNE), que deve ser sancionado até a próxima semana. A questão esbarra, contudo, em uma política curricular para o país: "Teremos que ter como referência a legislação vigente. Vamos ter que avaliar essas tecnologias para aquiri-las para nossas escolas", ressaltou. Outra questão, segundo ela, é a expansão do uso de tecnologias digitais para a formação de professores da educação básica.
Beatriz participou nesta última quarta-feira (18) do lançamento do projeto Geekie Games. Na ocasião, o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Chico Soares, ressaltou a necessidade do uso dos conteúdos digitais: "Os jovens e as crianças de hoje já foram criados em outro ambiente, da máquina, do computador. Precisamos de ferramentas novas".
Sobre a entrega de tablets para os professores dos anos finais do ensino fundamental, do 6º ao 9º ano, anunciada no ano passado pelo então ministro da Educação, Aloizio Mercadante, Beatriz diz não ter conhecimento sobre quando isso será feito. "Que eu tenha conhecimento, não [vai ser feita essa ano]" destacou.
Plano Nacional de Educação
A Câmara dos Deputados aprovou no começo do mês de junho, por unanimidade, o Plano Nacional de Educação (PNE). O projeto de lei estabelece 20 metas a serem cumpridas nos próximos 10 anos para elevar os índices educacionais brasileiros. O texto agora segue para a sanção presidencial.
O novo PNE apresenta dez diretrizes objetivas e 20 metas, seguidas das estratégias específicas de concretização. O texto prevê formas de a sociedade monitorar e cobrar cada uma das conquistas previstas estabelece 20 metas a serem cumpridas nos próximos dez anos.
Dentro desse período, o governo deve destinar 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação - atualmente são investidos menos de 6% do PIB. Além disso, as outras diretrizes determinadas pelo texto-base contemplam:
  • A erradicação do analfabetismo;
  • O aumento de vagas em creches, no ensino médio, no profissionalizante e nas universidades públicas;
  • A universalização do atendimento escolar para crianças de 4 a 5 anos;
  • A oferta de ensino em tempo integral para, pelo menos, 25% dos alunos da educação básica. 
As metas seguem o modelo de visão sistêmica da educação estabelecido em 2007 com a criação do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Tanto as metas quanto as estratégias premiam iniciativas para todos os níveis, modalidades e etapas educacionais.
Fonte: Portal do MEC

segunda-feira, 9 de junho de 2014

DCE divulga resultado da eleição
A Comissão Eleitoral das Eleições para o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), divulga o resultado do pleito ocorrido na última quinta-feira (5). A Chapa 10 'Na pressão pelas Mudanças' recebeu 1511 votos, A Chapa 32 'DCE De alunos para alunos' recebeu 1163 votos e a Chapa 90 "Pra mudar a UEA' recebeu 497 votos.

A posse da chapa vencedora ocorreu na manhã desta segunda-feira (9), na Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA). A votação ocorreu nas unidades da UEA na capital e em 16 unidades no interior.





quarta-feira, 4 de junho de 2014





Eleição para o DCE ocorre nesta quinta-feira (5)
A Comissão Eleitoral das eleições para o Diretório Central dos Estudantes (DCE) convoca os acadêmicos da Universidade do Estado do Amazonas a votar na eleição do DCE que ocorre nesta quinta-feira (5), das 9h às 20h30.

De acordo com os membros da Comissão Eleitoral, Janderson Teixeira e Maressa Lima, os acadêmicos devem votar na sua unidade.

Para votar é necessário apenas apresentar documento com foto.

Mais informações: 9356-8408 / 8823-0587
E-mail: janderteixeira2009@yahoo.com.br e maressarmlima.ml@gmail.com

Por Paulo Bahia

terça-feira, 20 de maio de 2014




Três chapas foram homologadas para a eleição do DCE A Comissão Eleitoral das eleições para o Diretório Central dos Estudantes (DCE), da Universidade do Estado do Amazonas, divulga a homologação das chapas inscritas no processo eleitoral do DCE.

A reunião que homologou as inscrições ocorreu no último sábado (17), na Escola Superior de Ciências de Saúde (ESA).
Chapas

Chapa : 90

Nome: Pra mudar UEA
Presidente: Agerdan Barroso Junior Acadêmico do curso de Medicina (ESA)
Vice - presidente: Marcos Andre Durand Pereira Acadêmico do curso de Dança (ESAT)

Chapa: 32

Nome: DCE "De alunos para alunos"
Presidente: Emerson Leão Brito do Nascimento - Acadêmico do curso de Engenharia Elétrica (EST)
Vice - presidente: Lohanna Maria Maciel de Souza - Acadêmica do curso de Medicina (ESA)

Chapa: 10

Nome: Na Pressão Pelas Mudanças
Presidente: Maick José soares Tavares - Acadêmico do curso de Pedagogia (ENS)
Vice - presidente: Elzimar Almeida Tananta - Acadêmica do curso de Enfermagem (ESA)



Fonte: ´Portal da UEA